sexta-feira, 19 de abril de 2024

Giro Econômico | Aposentadoria das próximas gerações | 17/04/2024

Fonte: Giro Econômico, TV Cultura, SP

"Esta edição do Giro Econômico fala sobre as expectativas e preocupações da população brasileira sobre aposentadoria. Existe mesmo, os riscos dos brasileiros não conseguirem se aposentar?

Além disso, o programa mostra as tendências das novas gerações que têm acesso à educação financeira nas escolas. Essas aulas preparam os alunos a organizar a questão orçamentária dentro das casas.

Sob a condução de Maria Manso, a edição conta com os comentários da economista Carla Beni."

quarta-feira, 17 de abril de 2024

Em Sampa: "Da vida Bruta" – Documentário estreia sábado 20 de abril às 11h. Entrada franca. Debate com a protagonista Rita Sipahi, o diretor e convidadas

Fonte: Documentário de Roberto Fernandez  



 Lançamento: Documentário "Da Vida Bruta" de Roberto Fernandez 

Local: Espaço Itaú de Cinema. Rua Augusta, 1.475 - Sala 3

Quando: neste sábado, 20 de abril, às 11h. Entrada Franca 

"Envelhecer Feliz" – Provoca | Alexandre da Silva | 16/04/2024

Fonte: Provoca, TV Cultura, SP

"Marcelo Tas entrevista nesta terça-feira (16) o mestre em gerontologia e longevidade, doutor em saúde pública e Secretário Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Alexandre da Silva.

Durante o bate-papo, o especialista em velhice fala sobre seu trabalho como Secretário dos Direitos da Pessoa Idosa e ressalta a importância de que o Estado crie e sempre atualize as políticas públicas voltadas para a população idosa.

O mestre em gerontologia também explica o que são os termos etarismo, idadismo e ageísmo e também fala sobre o motivo dos homens envelhecerem menos.
Em outra parte da entrevista, Alexandre responde a uma pergunta de um internauta sobre sua posição a respeito de cotas para idosos em empresas."

terça-feira, 16 de abril de 2024

Jornal da Cultura | 16/04/2024 - Destaque: senado aprova a PEC das drogas, sugerida pelo presidente do senado Rodrigo Pacheco (PSD/MG)

Fonte: Jornal da Cultura, TV Cultura, SP

"No Jornal da Cultura desta terça-feira (16), você vai ver: três vereadores paulistas são presos suspeitos de integrar esquema de fraude em licitações em todo o estado. Senado Federal aprova, em dois turnos, proposta de emenda à constituição que proíbe a posse e o porte de qualquer droga". Em dissonância / desarmonia com o Supremo Tribunal Federal no caso da maconha.

Para comentar essas e outras notícias, Karyn Bravo recebe a jornalista Bianca Santana, doutora em ciência da informação e o jornalista Wilson Moher- Daui

"Como se formaram os cinco livros (Pentateuco) e tipos de leitura da Bíblia

    Por frei Gilvander Moreira

"Para compreendermos as formas e os gêneros literários no Primeiro Testamento da Bíblia, é importante conhecermos a Hipótese Documentária que possivelmente deu origem aos cinco primeiros livros da Bíblia para percebermos que um estudo sério da Bíblia exige conhecimento, pesquisa e dedicação para adentrarmos não apenas no texto em si, mas no contexto e pretexto das comunidades que estão por detrás dele. Como teriam se formado os cinco primeiros livros da Bíblia, o Pentateuco? 


Já em 1753, Jean Astruc, assíduo e atento leitor da Bíblia, escreveu um livro sem o colocar sob a sua autoria, questionava que os cinco primeiros livros da Bíblia, fossem de Moisés, mas que ele teria se servido de fontes já existentes, para escrevê-los. O que colocava em risco a inspiração bíblica, pois se afirmava que Deus havia ditado aos ouvidos de Moisés estes cinco livros. Ele se deu conta de que Deus era chamado ora de Yaweh, ora de Elohim; percebera rupturas bruscas em alguns textos, repetições em outros, estilos diferentes etc. Tudo isso só poderia comprovar a diversidade de autores de textos de diferentes épocas e autores reunidos sob o título de um único livro. Já nesse tempo ele atribuía os textos a um autor que poderia ser chamado de Javista e outro de Eloísta. Era o estudo da Bíblia a partir de fontes.


O biblista alemão Julius Wellhausen (1844-1918) deu continuidade a estes estudos de Jean Astruc, na segunda metade do século XIX, foi um grande estudioso que identificou também outras fontes documentais que contribuíram para a formação do Pentateuco. Wellhausen afirma que a idade de ouro da religião de Israel foi o início da monarquia unida, com os reis Saul e Davi, quando teria nascido a primeira fonte da Hipótese Documentária do Pentateuco, a Javista. Eis as quatro fontes prováveis do Deuteronômio: a) Fonte Javista (J), escrita no Reino de Judá, ao Sul, por volta do séc. IX Antes da Era Cristã (a.E.C.), na perspectiva de Deus como Javé, solidário e libertador; b) Fonte Eloísta (E), escrita um século depois, no Reino de Israel, ao Norte, e foi influenciada pelos primeiros profetas (séc. VIII), na perspectiva de Deus como Criador e Justo; c) Fonte Deuteronomista (Dtr) que, em seu núcleo mais antigo, situa-se por volta do início do séc. VII na época da Reforma do rei Josias (640-609 a.E.C.). Ela tem um enfoque profético, que denuncia a monarquia como regime opressor; d) Fonte Sacerdotal (P), uma obra do exílio ou do pós-exílio, com interesse pelo culto e da celebração da vida/fé em Deus, durante a caminhada de libertação. Muitas regras litúrgicas são apresentadas, como instrumentos, para o cultivo da fé em Deus libertador e não por ritualismo. 



Enfim, o Pentateuco atual (Gn, Ex, Lv, Nm e Dt), provavelmente, foi escrito na época do segundo Templo – após a volta do exílio babilônico a partir de 539 a.E.C.  muitos atribuem a redação à Reforma de Esdra (cf. Ne 8).



Há vários tipos de leituras da bíblia. Muitas pessoas têm a Bíblia em casa, poucas a leem e a conhecem por meio de uma leitura assídua ou mesmo do estudo da mesma. Há uma curiosidade e um interesse em conhecê-la por parte de muitas pessoas, outras têm sede e fome da Palavra de Deus na Bíblia, buscam-na de diversas formas: no aprofundamento pessoal, na participação de grupos de reflexão bíblica, em cursos bíblicos sistemáticos. Mesmo assim, percebe-se que muitas pessoas, por falta de conhecimento ou de uma orientação adequada, fazem leituras aleatórias, ingênuas, fundamentalistas ou literalistas; e são raras as pessoas que fazem a leitura libertadora dos textos bíblicos. 




A leitura Aleatória é feita sem nenhuma iniciação ou orientação sobre a leitura da Bíblia. Abre-se o livro aleatoriamente e leem-se alguns versículos, pinçando-os, quando estes trazem uma mensagem compreensível, mas quando aparece um texto escabroso, ocorre o susto e o escândalo, porque a Bíblia fala em guerra, estupro, corrupção, homicídio e outros. Daí vêm, muitas vezes, o desinteresse e a desistência porque se entende a Bíblia como um livro chato, cansativo, que fala de coisas difíceis, incompreensíveis, estranhas, misteriosas, que parecem retratar a realidade atual, por isso, abandona a sua leitura. Outros sacralizam e absolutizam de tal forma o livro da Bíblia: ‘como se ele tivesse sido ditado palavra por palavra pelo Espírito Santo e não se chega a reconhecer que ela foi formulada em uma linguagem e uma fraseologia condicionada por sua época. Não dão atenção às formas literárias e às maneiras humanas de pensar, presentes nos textos bíblicos’. Essas pessoas transformam a Bíblia em um amuleto, fetiche, um objeto de decoração, menos Palavra de Deus para suas vidas, não por má vontade, mas porque não sentem atração e nem interesse por ela. Já na leitura ingênua o uso da Bíblia é frequente, mas não avançam do primeiro nível de leitura, ficando sempre na superfície do texto.



Na Leitura Ingênua, as pessoas têm medo de estudar a Bíblia, porque perderiam a própria fé. Preferem continuar em uma leitura superficial, não passando de uma compreensão literal, nada aprofundando, quando são interpeladas por alguém, pelos filhos, netos ou por alguma criança, sobre a Bíblia, não sabem responder e dar razões para aquilo que elas mesmas acreditam, mas não encontram justificativas plausíveis. Certamente essas pessoas confundem a fé com a Bíblia, quando a fé é dom de Deus que precisa ser cultivada. Deus não retira o dom que ele deu à pessoa, contudo, ele precisa ser cultivado e desenvolvido por ela. Como uma postura existencial de abertura ao divino existente em nós, a fé é um dos talentos mais preciosos que recebemos do Deus da vida. Entre os meios para cultivar esse dom, está a leitura da Bíblia, ela se tornará sagrada, Palavra de Deus, quando a pessoa se dispor a ouvi-la e praticá-la, então, sim, ela começará a falar ao coração. Da mesma forma é falha a leitura fundamentalista."


OBS.: Sobre as Leituras Fundamentalista e Libertadora veremos no próximo texto. 


Vídeos enfocam assunto tratado, acima.


1 – Tom Um de resistência - Combatendo o fundamentalismo cristão na política


2 - Bíblia: privatizada ou lida de forma crítica libertadora? Por frei Gilvander, no Palavra Ética 


3 - Deram-nos a Bíblia. “Fechem os olhos!” Roubaram nossa terra.

Xukuru-Kariri, Brumadinho/MG. Vídeo 5


4 - Agir ético na Carta aos Efésios: Mês da Bíblia de 2023. Por frei Gilvander

(Cinco vídeos reunidos)


5 - Andar no amor na Casa Comum: Carta aos Efésios segundo a biblista Elsa

Tamez e CEBI-MG - Set/2022


6 - Toda a Criação respira Deus: Carta aos Efésios segundo o biblista NÉSTOR

MIGUEZ e CEBI-MG, set 2022


7 - Chaves de leitura da Carta aos Efésios, segundo o biblista PEDRO LIMA

VASCONCELOS e CEBI/MG –

Set./22


8 - Estudo: Carta aos Efésios. Professor Francisco Orofino


9 - Carta aos Efésios: Agir ético faz a diferença! - Por frei Gilvander - Mês da

Bíblia/2023 -02/07/2023


10 - Bíblia, Ética e Cidadania, com Frei Gilvander para CEBI Sudeste


11 - Contexto para o estudo do Livro de Josué - Mês da Bíblia 2022 - Por frei

Gilvander - 30/8/2022


12 -CEBI: 43 anos de história! Centro Ecumênico de Estudos Bíblicos lendo Bíblia com Opção pelos Pobres


Fonte: frei Gilvander Moreira              

Mundo – Saúde: "Hepatites matam 3,5 mil pessoas por dia, diz OMS "

Fígado com hepatite
 

Por Giuliana Miranda, Medscape 

O número de mortes por hepatites virais no mundo aumentou, saltando de 1,1 milhão em 2019 para 1,3 milhão em 2022. As cifras equivalem a cerca de 3,5 mil óbitos diários em decorrência da doença, é a segunda principal causa de mortalidade por agentes infecciosos no planeta.

"Os dados integram o recém-lançado Relatório Global de Hepatites 2024,[1] publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) durante o World Hepatitis Summit, realizado em Lisboa entre 9 e 11 de abril.

O documento revela que, apesar do avanço nas ferramentas de diagnóstico e nas opções de tratamento, houve estagnação nas taxas globais de tratamento e de cobertura para testes de detecção.

“Este relatório pinta um quadro preocupante: apesar do progresso global na prevenção de infecções por hepatite, as mortes estão aumentando, porque muito poucas pessoas com hepatite estão sendo diagnosticadas e tratadas”, disse o diretor-geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, PhD.

A hepatite B lidera com folga a mortalidade, representando 83% dos óbitos pela doença registrados em 2022. Já a hepatite C foi responsável por 17% das mortes. A mortalidade das demais hepatites, menos comuns, não foi considerada no ranking.

O relatório indica ainda que, todos os dias, mais de 6 mil pessoas são infectadas com hepatites virais no mundo. Os 2,2 milhões de novos casos de 2022 representam uma ligeira queda em relação aos 2,5 milhões de 2019, mas a OMS considera que a incidência permanece elevada.

As estatísticas atualizadas da organização informam que cerca de 254 milhões de pessoas viviam com o tipo B da doença em 2022, enquanto 50 milhões tinham o tipo C.

“Além das mortes, impressiona também o número de novos casos todos os anos. São doenças que continuam se espalhando. No caso da hepatite C, por falta de acesso a material perfurocortantes descartáveis ou corretamente esterilizados”, avalia o Dr. Thor Dantas, médico e diretor da comissão de hepatites virais da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH).  

Hepatite B tem vacina     

O hepatologista destaca que a situação da hepatite B é particularmente problemática, uma vez que há uma vacina segura e eficaz contra ela. “É impressionante que continuemos a ter tantos casos novos no mundo. Isso mostra que estamos falhando no acesso às medidas preventivas de controle e de disseminação”.

Metade das hepatites crônicas do tipo B e C ocorrem em pessoas entre 30 e 54 anos, enquanto 12% acometem crianças. Em termos de gênero, há mais infecções entre os homens, que representam 58% de todos os caso.

A Organização Mundial da Saúde chamou a atenção ainda para a dificuldade de acesso ao diagnóstico e ao tratamento. Apenas 13% das pessoas que vivem com infecção crônica de hepatite B foram diagnosticadas, enquanto somente 3% — o equivalente a 7 milhões de pessoas — receberam terapia antiviral até o fim de 2022.

Esse resultado está bem abaixo da meta global estipulada pela OMS, que é de tratar 80% dos casos até 2030.

O Brasil tem uma taxa de diagnóstico mais alta do que a média global, mas ainda abaixo da meta. Segundo o relatório, em 2022 o país diagnosticou 34,2% de todos os infectados por hepatite B. A cobertura de tratamento, no entanto, permanece baixa: 3,6% do total.

Para a hepatite C, o cenário é mais equilibrado: no mesmo período, o Brasil diagnosticou 36% do total de casos, com tratamento de 24%.

Em 2022, o Brasil teve 2.578 mortes por hepatite B e 2.977 por hepatite C.

O Dr. Dantas afirma que, por ser a hepatite uma enfermidade silenciosa, o diagnóstico muitas vezes é feito de forma tardia, quando a doença já está bastante avançada.

Hepatites são silenciosas

 doenças “As hepatites virais evoluem ao longo dos anos essencialmente de forma assintomática. Malária dá sintomas, tuberculose dá sintomas. As hepatites virais, não. Elas só são descobertas se houver uma busca ativa.”

O documento mostra diferenças regionais importantes na incidência das infecções. Quase dois terços dos casos são concentrados em apenas 10 países: China, Índia, Indonésia, Nigéria, Paquistão, Etiópia, Bangladesh, Vietnã, Filipinas e Rússia.

Na incidência de hepatite C, o Brasil aparece na 15ª posição global, com 536 mil casos em 2022, representando 1,1% do total mundial. A lista é liderada pelo Paquistão, com 8,8 milhões de casos, o equivalente a 17,8% do total. Em seguida vêm Índia, com 5,5 milhões (11,2%) e China, com 4 milhões (8,1%).

Além das diferenças regionais, o relatório revela também profundas disparidades no valor pago pelos principais tratamentos.

“As disparidades de preços persistem entre as diferentes regiões da OMS, e mesmo dentro delas, com muitos países pagando acima dos valores de referência globais, inclusive para medicamentos não patenteados”, diz o relatório."

Fonte: Medscape Notícias Médicas © 2024  WebMD, LLC   

Educação: "ao menos 48 universidades federais e 71 institutos estão em greve"

Professores do Instituto Federal do Piauí aderem à greve. — Foto: Andressa Lopes/Rede Clube

"Servidores federais reivindicam reestruturação de carreira, recomposição salarial e orçamentária, e revogação de normas aprovadas nos governos Temer e Bolsonaro." 

Por g1  

"Ao menos 48 universidades, 71 institutos federais (IFs) e um campus do Colégio Pedro II estão em greve, de acordo com um levantamento realizado pelo g1. Professores e servidores das instituições reivindicam reestruturação de carreira, recomposição salarial e orçamentária, e revogação de normas aprovadas nos governos Temer e Bolsonaro.  

Os níveis de paralisação variam. Em algumas instituições, professores e técnicos-administrativos aderiram à greve. Em outros casos, apenas os professores, ou apenas os técnicos, estão paralisados.

Procurado pelo g1, o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), que representa os professores e demais servidores federais, informou que, apesar de se reunir desde 2023 com o Governo Federal, nenhuma proposta que contemple as reivindicações dos servidores foi apresentada. 

Já o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) não respondeu aos questionamentos até a publicação da reportagem. 

O Ministério da Educação declarou, por meio da assessoria de imprensa, que "vem envidando todos os esforços para buscar alternativas de valorização dos servidores da educação, atento ao diálogo franco e respeitoso com as categorias". A pasta diz ainda que vem participando das mesas de negociação que trata de condições de trabalho dos servidores que atuam nas instituições de educação.

Confira como está a situação pelo país.

Norte


  • Acre: servidores da Universidade Federal do Acre (Ufac) e do Instituto Federal do Acre (Ifac) estão em greve.
  • Amapá: servidores do Instituto Federal do Amapá (IFAP) e da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) aderiram à paralisação.
  • Pará: as federais do Pará (UFPA), do Oeste do Pará (Ufopa), Federal Rural da Amazônia (Ufra), e o Instituto Federal do Pará (IFPA) e a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) também estão em greve.
  • Rondônia: a Universidade Federal de Rondônia (Unir) e o Instituto Federal de Rondônia também estão paralisados.
  • Tocantins: um campi do Instituto Federal do Tocantins está em greve.

Nordeste


  • Alagoas: tanto a Universidade Federal de Alagoas (UFAL) quanto o Instituto Federal de Alagoas (IFAL) estão paralisados.
  • Bahia: 17 campi do Instituto Federal da Bahia também entraram em greve.
  • Cearáestão em greve a Universidade Federal do Ceará (UFC) Universidade Federal do Cariri (UFCA) Universidade Federal da Integração Luso-Afro Brasileira (Unilab) e o Instituto Federal do Ceará (IFCE).
  • Maranhãotécnicos e professores da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) também aderiram à paralisação.
  • Paraíba: estão em greve os técnicos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), e professores e técnicos do Instituto Federal da Paraíba (IFPB).
  • Pernambuco: a greve afeta pelo menos a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
  • Piauí: dois campi do Instituto Federal do Piauí e a Universidade Federal do Piauí (UFPI) Campus Teresina estão em greve.
  • Rio Grande do Norte: o Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), a Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa) e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) aderiram à paralisação.
  • Sergipe: estão paralisados o Instituto Federal de Sergipe (IFS) e a Universidade Federal de Sergipe (UFS).

SUL

  • Rio Grande do Sula Universidade Federal de Pelotas (UFPel), a Universidade Federal do Rio Grande (FURG), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e três campi do Instituto Federal do RS estão paralisados.
  • Paranáa Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) e o Instituto Federal do Paraná (IFPR) também estão em greve.
  • Santa Catarinaestão em greve servidores da Universidade Federal de SC (UFSC), da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), do Instituto Federal Catarinense (IFC) e do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC)

Sudeste


  • Espírito Santo: tanto o Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) quanto a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) estão em greve.
  • Minas Gerais: estão em greve a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), a Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), a Universidade Federal de Viçosa (UFV), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cetef), quatro campi do Instituto Federal de Minas Gerais e o Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM).
  • Rio de Janeiro: os técnicos-administrativos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Universidade Federal Fluminense (UFF), da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), e da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) estão em greve; no Colégio Pedro II os professores estão em greve.
  • São Paulo: seis campi do Instituto Federal de São Paulo e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) foram afetados pela paralisação dos servidores.

Centro-Oeste  


Distrito Federal: a Universidade de Brasília (UnB) está paralisada.  

Mato Grosso: 18 campi do Instituto Federal do Mato Grosso também aderiram à paralisação, assim como a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). 

Mato Grosso do Sul: o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) e a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) estão em greve. 

Goiás: a Universidade Federal de Goiás (UFG), a Universidade Federal de Catalão (UFCat), a Universidade Federal de Jataí (UFJ) e dois campi do Instituto Federal de Goiás também estão em greve."



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Fonte: g1/Educação